domingo, 6 de maio de 2007

Critica a religião humana - 2


A religião deve ser obedecida, incontestada e difundida, Mas porque tem que ser assim? Porque não pode ser diferente? Por que não achar-aceitar outros caminhos?

Porque trocar o óbvio por algo falso? Na verdade porque fazer essa opção, essa escolha inconscientemente ou por imposição tomando o ilusório como verdadeiro? Seria esta troca necessária por algum motivo do qual naquele tempo enraizou-se pelas eras como sendo preciso manter-se este sistema? E porque mesmo quando percebemos que ela provavelmente não condiz com a realidade, com os fatos, mantemos a mentira, ao invés de nos aprofundarmos nesta questão arqueologicamente escavando a verdade enterrada?

Afirma-se – não sei com quanta veracidade – que um certo pensador hindu acreditava que a Terra estava apoiada em um elefante. Quando lhe perguntaram no que o elefante se sustentava, respondeu que se sustentava numa tartaruga. Quando lhe perguntaram sobre o que a tartaruga se sustentava, ele disse ‘Estou cansado disso. Vamos mudar de assunto’. Isso ilustra o caráter insatisfatório do argumento da Causa Primeira.” (Bertrand Russell)

A religião faz parte do folclore de um povo, ela possui méritos pela sua persuasão temos que admitir, mas qual religião não foi importante no seu tempo e posteriormente foi tomada como simples mito?

As religiões são como castelos de areia, por mais forte que sejam, as águas da razão um dia as dissolvem.
(Luiz Felipe Feitosa)
O mais interessante é como as religiões desempenham um papel paralelo com o estado, mesmo as ações desde Estado sendo contra a humanidade da qual a religião católica tanto diz zelar, sendo firme na sua posição quanto ao aborto por extrair a vida de um ser que ainda não tem suas funções cerebrais formadas. Mas quanto aqueles que já estão prontos parecem que não tem o mesmo valor, sendo a ganância e o poder em primeiro lugar, escolhendo estar ao lado do ditador espanhol Franco em sua guerra (veja a foto acima o ditador e o clero):

[...] Quando a insurreição do exército Espanhol contra o governo Republicano em 1936.
Com o apoio incontestável da Igreja Católica, Franco impõe-se rapidamente como líder da revolta. A propaganda de Franco acaba mesmo por apresentar-lo como sendo um “moderno Cruzado Católico” [...] ” Esta analogia recebeu (como não poderia deixar de ser) a benção da Igreja Católica em 30 de Setembro pela longa carta pastoral, intitulada “As duas Cidades”, emitida pelo Bispo de Salamanca Dr. Enrique Pli y Daniel, onde este distingue entre o heroísmo Cristiano dos Nacionalistas e o selvagem barbarismo da República” (2 milhões de assassinatos foram cometidos).

O pequeno trecho aqui usados foi retirado de “FRANCO por Paul Preston, Copyright 1994 por Basic Books
Mas tambem temos bons exemplos como da posição de alguns sarcedotes na ditadura Brasileira, onde estes denunciaram os abusos cometidos. Mas o que está em questão é a religião em si e não as atitudes isoladas de pessoas de bom coração, existe muita gente boa na igreja, como existe as maçãs podres, o problema é que são essas ultimas citadas que comandam a instituição.

Governar acorrentando a mente através do medo de punição em outro mundo é tão baixo quanto usar a força.” (Hipácia)

Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas.” (Napoleão Bonaparte)

Mas religião é meramente uma arma governista?

Ela é muito mais do que plantar sonhos e esperanças em um povo que não percebem as perspectivas em suas vidas, quando param para pensar, eles (homens), não percebem, não descobrem que existe um sentido a ser construido em sua existência a não ser ir para o céu, algo tão fabuloso e extraordinário que as mesmas pessoas (sarcedotes) que dizem existir isto, são iguais a qualquer outro, logo sabem tanto do outro lado da vida quanto outro humano qualquer, ou seja, nada.
A religião é um conforto, mesmo que ilusório para o pensamento. Tudo se relaciona com o divino, na sua onisciência (espera um momento, se deus é onisciente então ele sabia que a sua hipotética criatura, conhecida hoje como diabo iria se rebelar contra ele então o fez de propósito, e sabia que os humanos seriam o que são hoje, deus criou os humanos sabendo que eles seriam condenados, mas mesmo assim ele diz que foi bom, logo não é ruim, imediatamente não iremos para o inferno, pois este deus é um deus de perdão, então para que o inferno se seremos perdoados, mas lá na frente ele diz que poucos são os escolhidos e os demais serão ardidos no fogo do Tártaro, querem por favor se decidir?).

Deus também é onipresente, mas é claro que sim, se a religião assim o diz.
Já assistiram ao filme no qual uma tribo extinta africana treina gorilas brancos selvagens e dentro das cidades, onde estes gorilas eram treinados, existiam esculpidas em paredes imagens de seus treinadores (homens) que os vigiava a todo o momento, ou seja, mesmo todos os treinadores ausentes, os gorilas tinham a impressão de estarem sendo vigiados, assim é conosco, se somos vigiados, ou melhor, se nos colocam a duvida de sermos ou não vigiados, nos contemos em nossas ações, logo é um meio de controle superficial, inexistente quanto a sua veracidade, até que a mente aceite isso como verdade.
Como nas religiões africanas, se você acreditar que aquela feitiçaria conhecida como Macumba existe e tem efeito então ela provavelmente terá êxito, mas como não passa de invenção, basta não acreditar, que nada irá acontecer, a não ser que o próprio pai de santo faça, através de suas próprias ações, aquilo que ele diz ser da macumba, ou seja, agindo nos bastidores contra ou a favor de alguém, para que o pedinte volte a lhe alimentar.

Se não fosse essa vigilância misteriosa teríamos problemas? veja o que disse Schopenhauer:se uma proclamação pública repentinamente anunciasse a anulação de todas as leis criminais [humanas], imagino que nenhum de nós teria coragem de ir para casa sob a proteção das causas religiosas”.

Se as pessoas são boas só por temerem o castigo e almejarem uma recompensa, então realmente somos um grupo muito desprezível.” (Einstein)

Onipotente = todo poderoso, aquele que tudo pode: aquele que tudo pode aliviar a fome, aquele que tudo pode evitar as barbaridades da crueldade e a violência, mas que simplesmente não influência no nosso cotidiano, por quê?
A maior resposta dos religiosos é que tudo não passa de culpa humana, mas se deus é aquele que tudo pode e é bondoso em sua essência, porque ele permite aos homens cometer esses atos cruéis? Deus não gosta disso, mas mesmo assim permite. Seria o livre-arbítrio? Mas então porque as coisas boas são dadas créditos a deus se ele não interfere e nos deixa livres para escolher? Não algo de errado nisso?

As pessoas vão à igreja pelos mesmos motivos que vão à taverna (bares, festas...): para estupefazerem-se, para esquecerem-se de sua miséria, para imaginarem-se, de algum modo, livres e felizes.” (Bakunin)

O seu filho prometido, que para os cristãos é Jesus, disse: "antes que essa geração se passe eu terei voltado", quanto tempo dura uma geração? 2000 anos, mais? Ou ele não cumpriu com sua promessa ou... Ele não existe. Se ele não existe então deus fica isento de culpa das crueldades, pois ele também não existe, pelo menos não como a bíblia o diz ser. Por acaso esqueci de mencionar que os Hebreus foram dominados por diferentes povos, e que estes povos tinham religiões mais antigas que os hebreus, e que a religião hebraica pode ter surgido de uma mera cópia adaptada para o seu povo de outras civilizações:

Os persas seguiam a religião pregada por Zoroastro (ou Zaratustra), nascido na Ásia Central, em data desconhecida entre 1700 e 1000 a.C.. A doutrina por si pregada foi mais tarde alterada pelos sacerdotes Magi que acentuaram um dualismo, apresentando o mundo como uma constante luta entre o deus do bem (Mazda) e o deus do mal (Arimã).

Os Persas acreditavam num deus criador do céu, da terra e do homem e numa vida após a morte. Os corpos dos mortos considerados impuros não eram enterrados para não manchar a mãe-terra sagrada ( na religião cristã, quem não era cristão antigamente não tinha direito de ser enterrado nos cemitérios). Eram colocados para os abutres, em altas torres, ou totalmente protegidos com cera antes de serem enterrados (os cristãos colocam em caixões). Não tinham templos nem estátuas (não façam imagem de Deus), mas mantinham aceso o fogo sagrado que simbolizava o deus do bem e a pureza (aparições de deus, sempre em forma de fogo, luz, etc). Além do mais, o zoroastrismo (religião persa também chamada de mazdeísmo) pregava a bondade, a justiça e a retidão (alguma diferença com os povos dominados hebreus?). Essa dualidade rígida entre o bem e o mal influenciou grandemente o cristianismo, o judaísmo e futuramente, o islamismo de Maomé.

A crença em Deus subsiste devido ao desejo de um pai protetor e imortalidade, ou como um ópio contra a miséria e sofrimento da existência humana.” (Sigmund Freud)

Arimã ou Arimane é um arquétipo mitológico semelhante ao Satã judaico-cristão, mas não se sabe se este deriva de Arimã, ou se o contrário é o verdadeiro, embora o antropólogo Joseph Campbell afirme que o zoroastrismo foi o primeiro Monoteismo Ortodoxo amplamente aceito. É bom lembrar que os hebreus cultuavam seu Deus, mas este possuía dez manifestações, o que pode ser quase considerado um politeísmo. Os Zoroastristas por sua vez, acreditavam que não existia deus se não Aúra-Masda (o único e verdadeiro).
Indiferente da origem, exatamente da mesma forma que o satã cristão, Arimã representa o lado negro da alma de todos os homens, o ego que os guia a prazeres fúteis e os afasta de tudo o que é bom.

Israel esteve sob o poder de outros povos por várias vezes. Depois que se dividiu em dois Estados adversários - Israel ao norte e Judá ao sul -, o povo caiu prisioneiro dos assírios e babilônios. Em seguida, entre outras invasões, esteve sob o poder dos persas e romanos.

Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar.” (Carl Sagan)

As coroas solares dos santos e no próprio Jesus e Maria derivam da adaptação dos cultos egípcios do deus solar.

A pomba que simboliza a paz e o amor, nada mais é do que um símbolo grego da deusa Afrodite que (será simples coincidência?) é a deusa do amor.

Não poderíamos esperar que os europeus se “rebaixassem” a seguir um deus-árabe se não fosse por bons motivos, e claro que esse deus não tem uma representação, uma imagem, justamente para não haver preconceitos quanto à etnia, assim sendo não se podem construir imagens do mesmo, mas porque quando pensamos em deus (ao invés de fogo ou luz), nós geralmente pensamos em uma forma humana, um velho, musculoso, barba branca, roupas brancas (seria o deus grego Zeus?), porque Jesus é representado branquinho e de olhos azuis, sendo sua origem árabe? (uma europeização para fácil aceitação do povo ocidental?)

O tridente de Poseidon (deus do mar) que era inimigo dos gregos quando este deus se juntou a Tróia hoje foi adaptado como arma do demônio, (como se o demônio ou deus precisa-se de armas), lúcifer que significa “aquele que traz a luz” e em outras religiões significava o planeta Vênus, foi absurdamente adotado como mais um nome do diabo, somente porque esse lúcifer que nada tinha haver com o cristianismo, era um outro deus, considerado pela igreja uma crença pagã. Os chifres de bode, rabinho, asa de morcego e toda aquela parafernália dada ao demônio é uma sopa de vários cultos pagãos, infantilmente fazendo-se desprezar os deuses bons e maus de outras religiões, sendo que na própria bíblia hebraica diz ser o Demônio o anjo mais belo e o mais poderoso entre todas as criaturas de Deus, fora o próprio deus que é o primeiro, mais esse mesmo deus mais poderoso, parece equilibrar as suas forças com o seu inimigo já que desde o principio e até hoje (um bocado de tempo) não consegue derrotar o seu adversário e vice-versa.
A desculpa maior é que tudo é o plano de deus, seus mistérios divinos ou será que é porque ele não existe?

Os teólogos dizem: isso são mistérios insondáveis. Ao que respondemos: são absurdidades imaginadas por vós próprios. Começais por inventar o absurdo, depois fazei-nos dele a imposição como mistério divino, insondável e tanto mais profundo quando mais absurdo. É sempre o mesmo procedimento: credo quia absurdum [creio porque é absurdo].” (Bakunin)

Veja se há alguma diferença hoje ou no passado entre um povo governado por um simples governante ou pelo Grande Salomão:

“A maioria do material usado nas construções [de Israel] foi importando de Tiro, na Fenícia. As importações de madeira (principalmente o cedro-do-líbano), ouro, prata e bronze foram tão exageradas que empobreceram o país. O dinheiro arrecadado com os impostos não era suficiente para pagar as dívidas. Para sustentar os gastos e os luxos da corte, Salomão aumentou os impostos e obrigou a população pobre a trabalhar em obras públicas. Além do mais, a cada três meses 30.000 hebreus se revezavam no trabalho das minas e das floresta da Fenícia na extração de madeira, como forma de pagamento da dívida externa de Israel com a Fenícia. A administração de Salomão descontentou o povo, mas ele passou à história como um grande construtor, e principalmente como um rei cheio de sabedoria.”

"Se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova" (Gandhi).
Isaac Newton em seu diário escondido que foi achado escreveu o seguinte:

“Como filosofo natural, tenho de descobrir as verdadeiras respostas para tudo. Minha matemática e minha ciência progridem bem, mas estou ficando muito infeliz com a bíblia. Quanto mais eu a estudo, mais duvidas tenho, de modo que consegui algumas das primeiras versões em hebraico antigo a (língua original sem alteração ocidental), que traduzi para meu uso. Era o que eu desconfiava, parece que a santíssima trindade de Pai, filho e espírito santo não passa de uma invenção ao longo do tempo.
A trindade é falsa assim como varias outras crenças cristas. A humanidade deveria orar diretamente ao único e verdadeiro deus, mas tenho medo de anunciar essa conclusão.”

Naquele tempo quem falava da igreja ia para a fogueira, assim como muitas bruxas foram por praticar química, ou não obedecerem às inverdades apoiadas pela Igreja (vide Galileu, que por pouco escapou de ser queimado como muitos outros e teria afirmado: “É certamente prejudicial para as almas tornar uma heresia acreditar no que é provado.” - Galileu Galilei, - sobre a terra girar em volta do sol e não ao contrário como afirmava os religiosos) ou usar elementos naturais, ao invés de esperar a cura e as manifestações da fé. Inúmeros motivos para a condenação que não justificam esse holocausto religioso cometido. Era de se concordar com Newton o porquê de se manter em sigilo.

Só de pensar o egoísmo e as riquezas conquistadas pelas Cruzadas, tomando o nome de Deus como desculpa para o enriquecimento dos estados europeus e da Igreja feudal, causa repulsa, e ainda hoje o nome divino é invocado por motivos mesquinhos e capitais.
A religião do povo Inca foi de grande importância para o êxito do exercito de Pizarro derrota-los, os incas acreditaram que os estrangeiros fossem deuses vindo em suas carruagens pelo mar e ao invés de ficarem na defensiva e protegerem seu povo, os lideres se entregaram de corpo e alma para os assassinos e catequizadores espanhol-católicos. O resto da historia já conhecemos o seu desfecho.
Porque só olhamos nossos erros quando tudo se passa, porque não evitar agora, porque não prevenir a doença ao invés de esperar que ela nos mutile?


Como pode a bíblia ser o livro mais vendido e um dos menos lidos na integra, a maioria das pessoas desconhecem da sua propria religião e isso só complica com o fato das várias modificações feitas pela Igreja para evitar perdas de fiéis. O lado extremamente machista, insano, impiedoso e controlador de Deus, o lado que nunca nos é ensinado na escola ou dentro de casa, porque eles são abafados e o seu inverso exaltado.

Porque nada há encoberto que não haja de ser descoberto, nem oculto que não haja de ser conhecido.
(Jesus o Cristo)

Como surge uma religião?

Uma vez na 2º guerra mundial, os americanos se instalaram em uma ilha no oceano pacifico, tornando essa ilha uma base estratégica para apoiar os ataques contra os japoneses, mas os americanos não esperavam que nesta ilha tivessem homens que ainda viviam no tempo das cavernas, eles eram indígenas isolados, aparentando que não tiveram contato com nenhum homem branco antes. Ao chegar os americanos construíram uma base aérea, os aviões deixavam e levavam mercadorias estocadas para serem usadas quando necessárias, a tribo local relacionou aquele evento nunca antes visto como a chegada do seu grande deus profetizado há anos antes, com isso foran amistosos com os brancos e entre eles ouve trocas de presentes. Imagine o turbilhão de sentimentos quando os nativos avistaram: carruagens voadoras (aviões), lanças que matam sem ser lançadas (armas), animais velozes e sem patas (carros), luzes, sons... entre tantos outros. Quando a guerra acabou, os americanos se retiraram e os indígenas cuidaram da pista, da torre de controle e de tudo que foi deixado para trás como se fosse um templo, todos os dias a pista era limpa, na esperança dos deuses brancos voltarem e trazerem o desenvolvimento para eles, homens surgiam, como os profetas de algumas religiões do ocidente, anunciando que aqueles deuses voltariam, mas os brancos militares, nunca voltaram e nós sabemos que os americanos não são deuses, são humanos como nós – essa historia foi descoberta anos depois quando um grupo de pesquisadores voltaram a ilha e lá descobriram esta historia. Parece ridículo a nova religião desse povo (os grandes deuses brancos americanos), é ridículo porque sabemos da verdade, tudo deles se baseou em crenças de acordo com a visão deles, será que isso não acontece com nós mesmo? ou será tudo isso verdade e as religiões poderiam não ser de má fé, mas sim elas próprias não teriam sido enganadas?
No livro: "Eram os deuses astronautas", o autor supõe que nós a raça humana fomos “criados” ou “domesticados” por seres extraterrenos e por isso tanta fantasia teria sido perpetuada e gerada até nossos dias como sendo uma outra verdade, modificada pelo tempo com um acréscimo aqui, uma tirada ali e assim monta-se o teatro da criação. Mas isso é apenas uma teoria como muitas outras.

O jeito de ver pela fé é fechar os olhos da razão.” Benjamin Franklin

Se os bois e os cavalos tivessem mãos e pudessem pintar e produzir obras de arte similares às do homem, os cavalos pintariam os deuses sob forma de cavalos e os bois pitariam os deuses sob forma de bois.” (Xenófanes)

Para os peixinhos do aquário, quem troca a água é Deus.” (Mário Quintana)

“Por simples bom senso, não acredito em Deus. Em nenhum.” (Charles Chaplin)
As religiões têm tendências governistas. Por isso se deu acertado a parceria tudo está bem, se deu errado “abafa” o caso ou se demora centenas de anos para reconhecer e se desculpar, ora, se desculpar? Se o deus de uma religião é perfeito, porque então a conduta e a moral de como seguir a sua linha é repleta de erros? Seriam as religiões humanas? Oh! Nesses casos elas podem errar e se desculpar, pois não passam de um estado dentro de um estado e tem seus objetivos e interesses próprios e não comuns para todos.